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Americano tenta comprar míssil para expelir o presidente Donald Trump, revela justiça

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos revelou, nesta segunda-feira (7), novos detalhes sobre a querela contra Ryan Routh, de 59 anos. Ele é suspeito de planejar o homicídio do ex-presidente e portanto candidato Donald Trump, em um atentado malogrado em setembro de 2024.
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De concordância com documentos apresentados em uma incisão federalista da Flórida, Routh tentou comprar armamento militar pesado, incluindo um lançador de granadas e um míssil antiaéreo portátil. Ele negociou com um varão que acreditava ser um traficante de armas da Ucrânia. Todavia, esse contato tratava-se, na verdade, de uma operação controlada pelas autoridades americanas.
Para os promotores, as evidências mostram uma intenção clara de executar um homicídio político. Em mensagens trocadas com o suposto vendedor, Routh escreveu: “Preciso de equipamento para prometer que Trump não volte ao poder”. Ou por outra, declarou: “Me envie um RPG ou um Stinger, e eu verei o que posso fazer. Trump não favorece a Ucrânia”.
As investigações indicam que Routh planejava combater o avião presidencial no aeroporto internacional de Palm Beach, um dos locais mais frequentados por Trump durante sua campanha. Segundo o relatório, o suspeito monitorava rotas e horários de chegada da comitiva.
No entanto, o projecto foi rapidamente desmantelado. Um agente do Serviço Secreto, ao perceber a movimentação suspeita, interveio e atirou contra Routh antes que ele pudesse agir. O réu conseguiu fugir do sítio, mas não feriu ninguém. O julgamento de Ryan Routh está marcado para o dia 8 de setembro de 2025. Caso a Justiça o considere culpado, ele poderá receber pena de prisão perpétua.