Esporte
Porquê proteger seu patrimônio da turbulência global a pequeno ou longo prazo

Porquê se proteger a pequeno prazo
Se você quer proteger seu patrimônio a pequeno prazo, seja devido a uma crise no Brasil ou no mundo, a opção de investir no exterior deve estar totalmente descartada.
A pequeno prazo, ainda mais em momentos de turbulência global, a previsibilidade é muito baixa. Se você precisar resgatar o moeda daqui a uma semana, um mês, seis meses ou um ano, existe uma chance razoável tanto de lucrar moeda quanto de perder. Pode ser interessante para quem quer especular, não para quem quer se proteger.
Em qualquer cenário econômico, com crise ou sem crise, a forma mais segura para investir a pequeno prazo é em aplicações pós-fixadas com liquidez diária. O título que melhor cumpre essa função é o Tesouro Selic, que faz secção do Tesouro Direto e é a opção mais segura que existe no país.
Outras opções são CDBs, LCAs e LCIs pós-fixados, ou seja, aqueles cuja rentabilidade é definida uma vez que uma porcentagem do CDI. Com esses investimentos, é provável ter um retorno um pouco maior do que no Tesouro Selic, mas o risco é maior. Para estar protegido com esses papéis, nunca ultrapasse o limite de R$ 250 milénio por banco emissor. Caso a instituição financeira quebre, o FGC (Fundo Garantidor de Crédito) lhe paga o que for do seu recta, até esse valor limite.
Porquê se proteger a médio prazo
Quando você tem certeza de que não vai precisar resgatar o moeda em menos de seis meses, existem outras opções além do Tesouro Selic e dos títulos privados (CDB, LCA e LCI) com liquidez diária.