Arábia Saudita quer ultrapassar os limites da engenharia com torre de 2 km

A Arábia Saudita se prepara para fugir os recordes da arquitetura mundial com um projeto que promete flectir a fundura do atual prédio mais sobranceiro do planeta. Chamada de Rise Tower, a futura construção terá impressionantes 2 milénio metros de fundura e será o novo ícone da capital Riad.

Com um orçamento estimado em US$ 5 bilhões, o equivalente sobre R$ 30 bilhões, a torre deve ultrapassar com folga os 828 metros do Burj Khalifa, em Dubai. O prédio está previsto para ter 678 andares e será o ponto medial do chamado Projeto Polo Setentrião, uma gigantesca iniciativa de reorganização urbana que ocupará 300 km².

A empreitada faz segmento do Vision 2030, projecto estratégico encabeçado pelo príncipe herdeiro Mohammad bin Salman para variar a economia saudita, reduzir a obediência do petróleo e posicionar o país uma vez que meio de turismo, negócios e inovação. “Essa é a novidade Arábia Saudita que queremos apresentar ao mundo”, afirmou o líder em pronunciamentos recentes.

++ Relâmpagos escarlates surpreendem astronauta da NASA durante passagem sobre a América do Sul

A concepção arquitetônica do prédio está nas mãos do renomado escritório Foster + Partners, do Reino Unificado, escolhido em uma competição internacional realizada em 2022. O projeto encontra-se nos estágios finais antes do início das obras. Recentemente, o Fundo de Investimento Público saudita abriu espaço para propostas internacionais de gerenciamento da construção.

A torre deve homiziar hotéis de sobranceiro padrão, centros de entretenimento e restaurantes de luxo. A expectativa do governo é que o empreendimento reforce o apelo da Arábia Saudita uma vez que polo turístico e tecnológico, capaz de atrair milhões de visitantes.

++ Governo britânico testa algoritmo que prevê homicídios

Além da Rise Tower, o país vem apostando sobranceiro em outros projetos futuristas, uma vez que o aeroporto Rei Salman — que deve estar entre os maiores do mundo —, a megacidade NEOM, avaliada em trilhões, e THE LINE, uma cidade linear de 170 km operada por perceptibilidade sintético.