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PIB do agro reage no último tri e cresce 1,81% em 2024 – 08/04/2025 – Vaivém

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O PIB (Produto Interno Bruto) do agronegócio teve uma possante recuperação no último trimestre de 2024 e provocou uma reversão na tendência da queda que o setor vinha registrando. O PIB subiu 4,48% nos últimos três meses, acumulando subida de 1,81% no ano.

Com essa recuperação, o PIB do setor subiu para R$ 2,72 trilhões, 23% do PIB totalidade do país. O valor é superior ao de 2023, mas ainda subalterno aos de 2022 e de 2021. O ramo agrícola representa 70% do PIB do setor, enquanto o da pecuária fica com 30%.

Os dados são do Cepea (Meio de Estudos Avançados em Economia Aplicada), em parceria com a CNA (Confederação da Lavra e da Pecuária do Brasil), que apura o PIB-renda do setor. O oferecido escolhido pelo Cepea reflete não exclusivamente o volume de produção associado dentro da porteira, uma vez que o do IBGE, mas também o comportamento real dos preços.

Aliás, os dados do Cepea não se limitam à agropecuária, mas também à produção de insumos relacionados ao setor, às agroindústrias de processamento e ao agrosserviço. Oriente último contempla transporte, armazenagem, secção financeira e outras atividades necessárias para que o resultado chegue ao consumidor final.

Nos cálculos do Cepea, o agrosserviço tem o maior peso na constituição do PIB do setor, somando 44,3%, vindo a seguir os segmentos primitivo (26,5%), agroindústria (23,9%) e insumos (5,3%). O ano não foi bom para o setor dentro da porteira. O PIB do ramo agrícola teve queda de 2,19%. Clima desfavorável e queda na produção de milho e de soja, dois dos principais produtos do setor, puxaram a taxa para grave.

A queda ocorre mesmo com o bom desempenho de arroz, moca e laranja. A produção de moca caiu 3,1%, mas o valor da produção subiu 37,4%, e os preços, 39,5%. Entre os quatro segmentos do ramo agrícola avaliados pelo Cepea e pela CNA, o de insumos e o primitivo tiveram as maiores reduções no ano, com quedas de 7% e de 3,5%, respectivamente.

No ramo da pecuária, houve uma evolução generalizada, com destaques para agroindústria e agrosserviços, ambos com subida de 16,8%. Essa evolução ocorre devido ao aumento de produção na bovinocultura e na suinocultura. A subida média do PIB do ramo pecuário foi de 12,5%. Já o PIB da agroindústria com base agrícola recuou em 0,44%.


SEGURO RURAL PAGA R$ 40 BI EM UMA DÉCADA

No ano pretérito, as seguradoras pagaram R$ 4,2 bilhões em indenizações aos produtores rurais, 150% a mais do que em 2015. Nos últimos dez anos, as indenizações somam R$ 40 bilhões. Essa cobertura reduz a vulnerabilidade dos produtores e evita a descapitalização, segundo Dyogo Oliveira, presidente da CNseg, entidade que congrega as empresas do setor.

Para Glaucio Toyamao, presidente da FenSeg (Percentagem de Seguro Rústico da Federação Vernáculo das Seguradoras), o seguro rústico se torna peça chave para o desenvolvimento do mercado.

Na dezena, o progresso do setor foi significativo, conforme os números das entidades. A arrecadação passou de R$ 3,2 bilhões para R$ 14,2 bilhões, uma evolução de 344%. Posteriormente 2022, o ano de pagamento do maior volume de indenizações, a procura ficou mais intensa, segundo as entidades.


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