Curiosidades
Morador do prédio de ‘Sex and the City’ se revolta e expulsa fãs
O cenário nova-iorquino perpetuado porquê o lar imaginário de Carrie Bradshaw, protagonista da icônica série Sex and the City, voltou aos holofotes por um motivo inusitado: a paciência de um morador chegou ao limite. Nesta semana, ele foi filmado pedindo que turistas deixassem a frente do prédio localizado na Perry Street, número 66, no West Village, um dos bairros mais charmosos e tradicionais da cidade.
A propriedade, construída em 1866 e tombada porquê patrimônio histórico, ganhou notoriedade posteriormente servir de frontaria para a lar da personagem vivida por Sarah Jessica Parker. Desde logo, virou paragem obrigatória para fãs da série, atraindo um fluxo permanente de visitantes com celulares em mãos, prontos para registrar uma recordação do universo de Carrie.
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Apesar da reputação, a rotina dos moradores do sítio tem sido marcada por incômodos. No vídeo que circula nas redes, o varão — cuja identidade não foi confirmada — aparece caminhando com seu cachorro enquanto aborda o grupo de forma firme, porém educada. “Tirem todas as fotos que quiserem, mas, por obséquio, não permaneçam cá. Sigam em frente”, diz ele. Em outro momento, desabafa: “Não é a lar da Carrie, é a minha!”
O residente também criticou a permanente ocupação da escadaria do prédio por visitantes e, ao ser procurado por um repórter do The Washington Post, se recusou a dar entrevista. “Falo com turistas o tempo todo, mas não com a prensa. Isso cá não é um set de filmagem. É invasivo”, afirmou.
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Conforme o New York Post, os donos do imóvel já buscaram diversas formas de controlar a situação. Instalaram correntes, placas de aviso e até solicitaram à prefeitura a colocação de um portão de ferro — pedido protocolado em janeiro junto à Percentagem de Preservação de Monumentos Históricos da cidade, necessária por se tratar de uma construção protegida por lei.
No documento solene, o proprietário relata que a residência se transformou em um ponto turístico global, com visitantes dia e noite. Ele menciona a popularidade contínua da série, hoje exibida em dezenas de idiomas e revivida pelo revival And Just Like That…, porquê uma das razões para o aumento no assédio à frontaria.
