Esporte
Investir em bioindustrialização é melhor que explorar petróleo e gás

Para implantar 100 biofábricas modestas (US$ 100 milénio cada) e uma superdiversificada (US$ 60 milhões) em cada um dos 17 municípios do Amapá, seriam necessários US$ 70 milhões por município. Isso significa que para transformar o Amapá em um polo tecnológico de valorização da biodiversidade amazônica, o dispêndio totalidade seria de US$ 1,2 bilhão. Um projeto de bioindustrialização em grande graduação deve ser associado ao fortalecimento das cooperativas e associações locais.
Cada biofábrica modesta geraria, em média, quatro empregos permanentes, totalizando muro de 7 milénio postos de trabalho com a implantação de 1.700 unidades no Amapá. Já as 17 fábricas de maior porte, seguindo o padrão da Camta, que emprega 170 pessoas cada, criariam aproximadamente 3 milénio empregos adicionais. Somando ambos os modelos, seriam 10 milénio empregos diretos, com potencial para inserir os trabalhadores na classe média. Outrossim, considerando o efeito multiplicador observado no Polo Industrial de Manaus, onde cada tarefa direto gera muro de cinco indiretos e induzidos, estima-se a geração de até 50 milénio postos de trabalho adicionais.
Além de restauração florestal e biofábricas, é necessário investir na geração de pujança renovável. Os avanços tecnológicos reduziram o dispêndio dos painéis solares de US$ 79,67 por watt em 1977 para US$ 0,36 em 2014, impulsionando o propagação do mercado fotovoltaico.
Outras formas de pujança renovável, uma vez que a hidrocinética e o hidrogênio virente, têm sido demostradas uma vez que viáveis à região amazônica. Outras infraestruturas necessárias para aumentar a renda e a qualidade de vida dos amapaenses incluem transporte fluvial, telecomunicação moderna e telemedicina.
Investir em restauração florestal, bioindustrialização e infraestrutura sustentável tem o potencial de transformar o Amapá em um estado com predominância de trabalhadores de classe média. Esse padrão de desenvolvimento é uma selecção melhor para um horizonte próspero no Amapá do que a exploração de petróleo e gás. Manter os combustíveis fósseis enterrados é principal para executar o Tratado de Paris, que exige reduzir as emissões em 50% até 2030 e inferir emissões líquidas zero até 2050. Sem inovação, o Brasil desperdiçará o potencial de sua biodiversidade e da sociobioeconomia.