Nenhum outro patrão de Estado americano foi tema de tantos livros ainda vivo uma vez que Donald Trump. A safra deste ano promete ser farta, mas poucos autores irritam o presidente uma vez que Michael Wolff, o jornalista de Novidade York que acaba de lançar seu quarto volume sobre Trump. “All or Nothing: How Trump Recaptured America” (tudo ou zero: uma vez que Trump recapturou a América, em tradução livre) foi escrito em tempo real ao longo da campanha de 2024, quando o responsável não tinha certeza das chances de vitória.
Ao contrário do primeiro best-seller, “Queimação e Fúria”, quando Wolff perambulou livre em meio ao envolvente caótico da Lar Branca, no início do primeiro procuração de Trump, desta vez o responsável não conseguiu falar com o biografado. Mesmo assim, a rotina de vazamentos que marcou o primeiro governo continua a beneficiar Wolff, que revela intrigas no entorno do presidente.
Ele não é historiador nem jornalista político, e, fora o menu de fofocas —”Melania o detesta”, afirma um assessor— a revelação talvez mais importante do novo lançamento é o indumento de que Trump pouco mudou depois de uma guião eleitoral, múltiplos indiciamentos na Justiça e dois atentados.
Donald Trump, diz Wolff, só se interessa por Donald Trump e não é capaz de aprender com novas experiências. Logo, por que esta segunda Presidência, em menos de dois meses, faz os Estados Unidos e o resto do mundo viverem sob um ritual de chicotadas diárias? Porque ele governa por manchetes, explica o responsável, um crítico pleno de certezas. Ele prevê que a história de Trump não vai ter um final feliz.
O problema de livros de crônica política apresentada uma vez que um quotidiano da golpe é o foco no perfil psicológico, nas intrigas e nos apetites vorazes. Para promover o livro, Wolff tem oferecido múltiplas entrevistas em que é cobrado pela enxurrada de medidas que abalam a ordem internacional, o combate à crise climática e a democracia constitucional dos EUA. Sua reação é se apegar à psicobobagem, isto é, explicar a verdade pelas emoções de Trump.
Mas ações uma vez que o desmonte dos programas da Usaid, a sucursal americana de ajuda externa, não serão revertidas com simples canetadas de um novo presidente. Elas terão consequências sobre epidemias e segurança internacional ao longo de anos, não importa se o presidente está ou não tocando harpa enquanto Washington pega queima.
Ao ouvir argumentos de que o mundo do pós-guerra não volta mais, Wolff somente admite que é indumento, mas logo especula que esta Presidência é uma vez que a provocação de um roqueiro punk, sem propósito definido ou planejamento e que vai desmoronar por não ser sustentável a longo prazo.
É inédito o aproximação que o responsável diz ter, no presente, a assessores próximos de Trump. Wolff conta que, logo posteriormente o presidente postar um ataque a ele e ao livro nas redes sociais, uma manadeira na Lar Branca lhe enviou uma mensagem de texto com um link para a postagem e escreveu “de zero”, orgulhosa por seu papel em vazar segredos.
Wolff revela ainda que Trump queria nomear uma mulher, provavelmente uma repórter da Fox News, uma vez que sua vice, mas Elon Musk condicionou seu espeque à campanha do republicano à indicação de J. D. Vance. Segundo ele, Musk tem o papel que Steve Bannon exerceu no primeiro procuração. Ao fazer a verificação, ele está em segmento admitindo que Trump 2.0 voltou plenamente aparelhado para mudar a história.