Mistérios
Erro em investigação sobre mortes de Gene Hackman e esposa gera polêmica

A polícia de Santa Fé, Novo México, revisou um pormenor da investigação sobre as mortes do ator Gene Hackman, de 95 anos, e de sua esposa, Betsy Arakawa, de 65. O parelha foi encontrado sem vida em sua residência no dia 26 de fevereiro, junto com um de seus cães.
De combinação com dados do marcapasso do ator, Hackman faleceu no dia 17 de fevereiro, nove dias antes da invenção dos corpos. Exames iniciais descartaram a hipótese de intoxicação por monóxido de carbono ou qualquer vestígio de violência. No entanto, as circunstâncias das mortes levaram as autoridades a aprofundar as análises e enunciar um mandado de procura para averiguações adicionais. O resultado final da necropsia deve ser divulgado em quatro a seis semanas, enquanto exames toxicológicos podem levar até três meses.
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O equívoco reconhecido pelas autoridades envolve a identificação do cão encontrado morto junto ao parelha. Inicialmente, a polícia havia informado que se tratava de um pastor teuto chamado Bear, mas posteriormente corrigiu a informação, esclarecendo que o bicho era um kelpie australiano de nome Zinna.
Outros dois cães da família, Bear e Nikita, estavam presentes na residência no momento da invenção dos corpos e foram encaminhados a um hotel especializado para animais, onde aguardam decisão sobre seu horizonte.
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Com uma curso consagrada no cinema, Hackman venceu dois Oscars de Melhor Ator, um por “Operação França” (1971) e outro por “Os Imperdoáveis” (1992). O ator também foi indicado outras três vezes pela Liceu por suas atuações em “Bonnie e Clyde: Uma Rajada de Balas” (1967), “Meu Pai, um Estranho” (1970) e “Mississippi em Chamas” (1988).
As investigações seguem em curso para esclarecer as circunstâncias da morte do ator e de sua esposa.