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Rota do Brasil na AmeriCup mostra que a seleção precisa manter o foco

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No entanto, o Brasil, sem o armador Yago, que voltou ao seu time Estrela Vermelha na Sérvia, e com Georginho com aproveitamento muito ordinário nos arremessos (3/11 FG), não conseguiu manter uma boa consistência durante os quarenta minutos.

Ofensivamente sem originalidade, com muitas bolas perdidas e com muitos problemas para tutelar o armador Iverson Molina, que criou vantagens com muita facilidade e terminou com 25 pontos e 7 assistências, o Brasil viu o Panamá transfixar vantagem no placar e vencer o 2° quarto por 28 a 13.

Com esforço e melhor ritmo em quadra, o Brasil tentou liderar uma reação no segundo tempo, chegou a virar o jogo, mas o Panamá manteve a calma e soube fechar melhor a partida.

A vitória panamenha não exclusivamente quebrou a sequência invicta do Brasil, mas também serviu porquê um alerta de que, mesmo com a classificação garantida, é preciso manter a intensidade e o foco em todas as partidas.

Processo de renovação

A teoria de renovação foi interessante e o Brasil mostrou força no garrafão com Márcio (do Ratiopharm Ulm, da Alemanha) com 14 pontos e 7 rebotes. Uma ótima surpresa foi a participação mais efetiva do jovem lado/pivô do Sesi/Franca, Nathan Mariano, de 21 anos, que foi o cestinha do time com 21 pontos, e ainda agarrou 7 rebotes.





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