Esporte
Por que o enlace de Fê Paes Leme acabou? – 30/01/2025 – Rosana Hermann

São Paulo
Sempre gostei da Fernanda Paes Leme. Não a conheço pessoalmente, mas tenho um afeto peculiar por ela e seu incrível poder de despertar sorrisos toda vez que a gente a vê.
Fernanda tem aquela rosto boa das pessoas verdadeiras, de muito com a vida, do tipo que não faria mal a ninguém. Deve ser de família, porque eu também acompanhava o pai dela no Twitter, o jornalista esportivo Álvaro José, um rosto muito lícito. Fernandinha sangue bom!
Assim uma vez que seus outros cinco milhões de seguidores, acompanhei seu namoro, noivado, enlace, gravidez e a chegada de sua graciosa filha com Victor Sampaio, Pilar, carinhosamente conhecida uma vez que Pipa.
Mesmo sem a saber pessoalmente, sei tudo de sua vida, porque vivemos todos assim na era do dedo, na sociedade do espetáculo, publicando nossos passos, intimidades, numa espécie de existência compartilhada.
Pessoas públicas uma vez que ela entendem que têm um compromisso com sua audiência, a mesma que aplaude e prestigia suas atividades profissionais. Exatamente por ter esse entendimento, Fê Paes Leme fez um transmitido solene sobre a decisão do casal em se separar, que pegou quase todo mundo de surpresa.
O texto é muito honesto. Ela diz que refletiu muito sobre ter esse ‘papo’ público com seus fãs, que não queria se atrasar nem ser superficial e que não houve ‘agente extrínseco’, indicando que foi um pouco disposto entre eles dois, sobre o que aconteceu com o relacionamento deles.
Fê também fala de sazão, de ter lutado contra a ruptura quando perceberam que um pouco havia completo, mas de ter feito a escolha de buscar o que ela quer e precisa, porque foi criada assim, para não viver de aparências. Mas, o que fez o enlace terminar?
Todo mundo que se morada tem um projeto, um sonho de permanecer junto. Ela mesma diz que ficou triste ‘por um pouco que se rompeu’. Depois de ler, comecei a olhar as publicações de cada um em procura de detalhes, de olhares, para compreender com a espírito, o que pode ter sucedido. Tentei, pela minha experiência amorosa de encontros e desencontros, me reconhecer naquelas imagens. Mas não estava nas fotos. Estava no texto dela mesmo.
A frase que me saltou aos olhos foi: “Deu muito visível. Porque dele veio nossa filha, nosso laço, e é por ela que a gente decidiu ser feliz, longe de uma rotina juntos que estava se tornando incompatível com nossas necessidades”. Eles não estavam mais felizes, nem individualmente nem juntos.
O que havia era uma rotina, um ‘estar junto’. Mas estar fisicamente junto com alguém não quer expor zero se um não é mais capaz de fazer o outro feliz. E, uma vez que ela disse, as pessoas têm necessidades. E essa é a palavra-chave.
Foi o grande fundador da Informação Não-Violenta, Marshall Rosenberg, quem ensinou ao mundo que todas as ações humanas são tentativas de atender a nossos desejos e necessidades fundamentais. “Um libido é a vida se expressando”. Marshall identificou que todos nós precisamos de Sustento, Segurança, Paixão, Compreensão, Empatia, Originalidade, Diversão, Pertencimento, Autonomia e Propósito.
Um relacionamento a dois não supre todas essas necessidades, mas algumas são essenciais na relação. Quando nos faltam, saímos para buscá-las.
Logo, vai lá, Fê. Vai buscar seus desejos, atenda ao chamado das suas necessidades, corra detrás dos seus propósitos, dos seus sonhos, da sua felicidade! Vai que a gente vai junto com você! Porque se esse enlace teve um termo, seu enlace com sua legião de admiradores continua firme e pleno de paixão.