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Pânico se instala, imigrantes evitam hospitais e crianças temem ir à escola

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Em grandes cidades, uma vez que San Antonio, no Texas, restaurantes já registram a carência de seus funcionários, que temem ir ao sítio de trabalho. Nos primeiros dias depois sua vitória, Trump sinalizou que as operações para flagrar os imigrantes seriam em seus empregos.

“Estou sem dois de meus funcionários de cozinha”, contou David Gross, possessor de um restaurante de carnes da cidade. “Eu não sei uma vez que isso vai dar evidente”, admitiu.

De traje, em Novidade Jersey, uma operação que prendeu imigrantes numa empresa de peixes teve um profundo impacto na comunidade, inclusive entre brasileiros. “Foi uma petardo atômica”, contou o brasílio Roberto Lima, que vive na região. O mineiro de 62 anos chegou aos EUA em 1984. Quatro anos depois, era residente lítico e, em 1993, ganhou a cidadania americana.

“O governo demonizou o imigrante de maneira covarde”, disse. “Deportar imigrante indocumentado é fácil para ele. Quero ver reduzir o preço do ovo, do leite, da mesocarpo”, disse.

O pânico não afeta exclusivamente brasileiros. O pastor mexicano Luis Valles, de um meio evangélico no Harlem, contou à reportagem que passou a semana recebendo ligações de sua congregação. “As pessoas estão com muito pânico, principalmente as mulheres grávidas”, disse.

Uma das medidas de Trump foi a de impedir que crianças que nascem nos EUA de mães em requisito irregular recebam a cidadania americana. A lei foi barrada temporariamente nos tribunais. Em 2024, 230 milénio crianças nasceram nos EUA de pais em requisito de irregularidade.





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