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Alcoolismo leva a quatro internações por hora no Brasil e preocupa autoridades de saúde

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O transtorno por uso de álcool, divulgado popularmente uma vez que alcoolismo, continua a preocupar autoridades de saúde no Brasil. Entre 2022 e 2023, o Meio de Informações sobre Saúde e Álcool (CISA), com base em dados do Datasus e do IBGE, registrou uma média de quatro internações por hora devido ao consumo excessivo de bebidas alcoólicas. Aliás, as hospitalizações aumentaram 2,8% no período.

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Apesar do aumento nas internações, o número de óbitos relacionados ao alcoolismo caiu 9,2%, mantendo a tendência de queda iniciada posteriormente a subida observada durante a pandemia. No entanto, a média diária ainda é preocupante: 21 mortes por dia, equivalentes a 10,5% de todos os óbitos atribuídos ao álcool no país.

Os homens lideram os índices de mortalidade, respondendo por 90,9% das mortes, com incremento de 10,1% nos últimos 13 anos. Entre as mulheres, os óbitos diminuíram 2,5% no mesmo período. Quanto às internações, 86,4% dos casos envolvem homens, embora a participação feminina tenha desenvolvido de 9,9% em 2010 para 13,6% em 2023.

A maior segmento das mortes ocorre entre pessoas com 55 anos ou mais, enquanto os hospitalizados concentram-se entre 35 e 54 anos, representando 57,4% dos casos. Esses dados reforçam a valimento de direcionar ações preventivas conforme a filete etária. O Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina registram os maiores índices de internação, superando a média pátrio de 19,3 casos por 100 milénio habitantes. Já no ranking de mortalidade, 11 estados estão supra da média de 3,6 mortes por 100 milénio habitantes, com destaque para Piauí, Bahia, Espírito Santo e Tocantins.

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Os números alertam para a urgência de políticas públicas mais robustas na prevenção e tratamento do insulto de álcool, principalmente voltadas a grupos de maior risco, a termo de reduzir internações e mortes e proteger a saúde da população.



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