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China inicia retirada de moradores antes da chegada do supertufão Ragasa

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Shenzhen, no sul da China, prepara-se para segregar 400 milénio pessoas diante da aproximação do supertufão Ragasa, que deve atingir o litoral da província de Cantão nos próximos dias. O pregão foi feito pelo Departamento de Gestão de Emergências, em enviado solene na rede WeChat.

Com rajadas que chegaram a 295 km/h ao passar pelo setentrião das Filipinas, Ragasa já deixou estragos significativos. Mais de 10 milénio filipinos foram retirados de áreas vulneráveis, e escolas e repartições públicas fecharam em ao menos 30 províncias. Em Calaiã, ponto de ingressão da tempestade no país, moradores relataram a devastação em tempo real. “Antes havia oito palmeiras ao longe. Agora só restam quatro de pé”, contou Herbert Singun, do núcleo lugar de gestão de desastres.

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Impacto regional

Taiwan também adotou medidas emergenciais, com evacuações em áreas montanhosas de Pingtung. A presente do tufão Koinu, que atingiu a região em 2023, aumenta o clima de mortificação. “O que mais nos preocupa é que o dano pode ser semelhante”, afirmou o bombeiro James Wu.

Na China continental, além de Shenzhen, outras cidades de Cantão suspenderam aulas, transporte e transacção. Em Hong Kong, a companhia Cathay Pacific cancelou mais de 500 voos, e o Aeroporto Internacional permanecerá fechado até quinta-feira (25).

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Tensão e mudanças climáticas

A chegada de Ragasa reforça os alertas de especialistas sobre a intensificação de eventos climáticos extremos no Pacífico, atribuída ao aquecimento global. As Filipinas enfrentam em média 20 tufões por ano, mas pesquisadores apontam que a frequência e a força das tempestades vêm aumentando.

A crise climática também se soma a tensões sociais. No último domingo (21), milhares de pessoas foram às ruas de Manila para reclamar contra escândalos de devassidão envolvendo obras de contenção de enchentes — estruturas agora vistas uma vez que cruciais diante do impacto de Ragasa.

 



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