“Vivenda mais triste do mundo” é vendida depois anos no mercado

A chamada “moradia mais triste do mundo”, localizada em Devon, no Reino Unificado, finalmente foi vendida depois anos no mercado. A transação foi confirmada pela imobiliária Savills, que revelou que a venda ocorreu em outubro de 2024, embora a notícia só tenha se tornado pública agora.

Um sonho que virou pesadelo

A mansão nasceu do projeto ávido de Edward Short e sua esposa, que em 2011 decidiram edificar uma moradia de luxo sobre um penhasco à litoral. O projecto incluía cinco quartos, seis salas, piscina de borda infinita e uma vista panorâmica fantástico.

No entanto, a veras foi muito dissemelhante:

• A obra levou mais de dez anos, superando todos os prazos;
  
• As dívidas chegaram a respeito de R$ 50 milhões;
  
• O par se divorciou antes mesmo de viver na moradia, que nunca foi habitada.
  

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A venda

O imóvel enfrentou potente desvalorização:

• 2022: anunciado por R$ 75 milhões, sem compradores;
  
• 2023: voltou ao mercado por R$ 50 milhões, novamente sem sucesso;
  
• 2024: vendido por R$ 35,4 milhões — menos da metade do valor inicial.
  

Segundo o The Sun, segmento da queda no preço se deve a problemas estruturais, uma vez que a ingressão danificada e em urgência de reparos.

Porquê surgiu o sobrenome

O título de “moradia mais triste do mundo” foi cunhado em 2019, quando Edward participou do programa Grand Designs, do Channel 4. O incidente mostrou as dificuldades financeiras e emocionais enfrentadas pelo proprietário, sendo lembrado uma vez que o mais melancólico da série.

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Porvir incerto

Edward reconhece que a mansão foi um “mau investimento”. Ele ainda cogita buscar um empréstimo de murado de R$ 10 milhões para reformar a moradia, mas admite que a perda financeira já é irreparável:

“Se a moradia for vendida pelo preço atual, eu terei perdido uma quantidade enorme de verba”, declarou.