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Varão é recluso na China por enganar homens, filmar encontros íntimos e vender os vídeos online

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Um caso de fraude sexual envolvendo identidade do dedo provocou indignação e intenso debate público na China. Um varão identificado porquê Jiao, de 38 anos, foi recluso em 5 de julho, denunciado de se passar por mulher em aplicativos de relacionamento para atrair homens a encontros íntimos, que eram filmados secretamente e vendidos pela internet.

Utilizando perucas, maquiagem pesada, filtros digitais e até um software para modificar a voz, Jiao se apresentava porquê uma mulher divorciada, adotando o nome figurado de “Sister Hong”. As vítimas, acreditando estar em um encontro romântico, ofereciam presentes simbólicos porquê frutas e leite — estratégia usada pelo golpista para distanciar suspeitas de qualquer transação financeira direta.

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A polícia de Nanquim, que divulgou nota solene sobre o caso no dia 8 de julho, afirmou que centenas de homens foram enganados. Apesar de rumores nas redes sociais indicarem que mais de 1.600 pessoas teriam sido gravadas, as autoridades não confirmaram esse número. Também foi descartada a existência de risco biológico, porquê a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis.

Os vídeos íntimos foram comercializados em grupos privados por valores em torno de 150 yuan (murado de R$ 116). Com a disseminação do teor nas redes sociais, rostos passaram a ser reconhecidos em montagens e publicações virais, o que gerou constrangimento, rompimento de casais e perseguições virtuais. Em alguns casos, esposas e namoradas de vítimas registraram reações dos parceiros ao descobrirem as imagens e compartilharam os vídeos nas redes, agravando ainda mais a exposição pública.

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Especialistas ouvidos pela prelo chinesa apontam que Jiao poderá responder por diversos crimes, porquê divulgação de teor pornográfico — cuja pena pode chegar a 10 anos de prisão — e até prostituição, a depender da tradução sobre os “presentes” recebidos.

Além do impacto jurídico, o incidente reacende discussões sobre os riscos associados ao uso de tecnologias de manipulação de identidade, a fragilidade do consentimento no envolvente do dedo e a facilidade com que conteúdos íntimos podem ser explorados comercialmente sem autorização das partes envolvidas. O caso também levanta questionamentos éticos sobre o papel das redes sociais na propagação de linchamentos virtuais e na violação da privacidade das vítimas.



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