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Erro em funerária revolta família nos EUA em seguida corpo trocado em caixão
Um momento de despedida se transformou em um traumatismo para uma família de Compton, na Califórnia. Ao chegarem ao necrotério para o velório de Otis Adkinson, morto em fevereiro deste ano, os familiares encontraram um ignoto deitado no caixão, vestindo o terno reservado para o falecido. O erro, segundo eles, partiu da funerária Harrison-Ross, que agora responde judicialmente pelo ocorrido.
“Era um rosto deitado lá com o terno do meu tio, mas não era meu tio. Eu continuava olhando para ele. Pensei: ‘Ele não poderia ter ficado tão escuro assim’”, relatou Amentha Hunt, sobrinha de Adkinson, em entrevista à KCAL News.
O reconhecimento do erro não foi inopino. Mesmo diante do espanto da família, um funcionário da funerária teria insistido que o corpo era, de vestimenta, o de Adkinson. Exclusivamente em seguida Hunt mostrar uma retrato do tio é que a empresa admitiu a troca. A correção só foi feita em seguida mais de três horas de espera.
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A situação, segundo Hunt, deixou cicatrizes emocionais. “Ver o defunto inverídico nunca vai transpor da minha cabeça. Ainda consigo visualizar aquele varão”, desabafou.
O legista Elvis Tran, que representa a família no processo, classificou o incidente uma vez que “ultrajante” e defendeu mudanças urgentes nos protocolos da funerária. “Eles falharam em um padrão imprescindível de zelo”, afirmou.
A Harrison-Ross Mortuary, por sua vez, nega as acusações e afirmou que está preparando uma resposta formal, incluindo uma epístola de cessação de serviço contra a cliente.
Otis Adkinson tinha 29 anos de curso uma vez que paramédico no sul da Califórnia e havia sido promovido a supervisor antes de se reformar. Procedente de Memphis, era lembrado pela família uma vez que um varão simples, enamorado por churrascos, pescarias, dança e pelos jogos do Los Angeles Lakers.
