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China e Rússia firmam concordância para erigir usina nuclear na Lua até 2046

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Em um novo capítulo da corrida espacial, China e Rússia anunciaram um concordância de cooperação para erigir uma usina de pujança nuclear na superfície da Lua. A instalação deve fornecer eletricidade à futura Estação Lunar Internacional de Pesquisa (ILRS, na {sigla} em inglês), projeto liderado em conjunto pelas duas potências e previsto para ser concluído até 2046.

A iniciativa foi formalizada em um memorando recente e surge em contraste com o atual cenário dos Estados Unidos, que propõem cortes no orçamento da NASA para 2026, impactando diretamente projetos lunares em obséquio da exploração de Marte.

De concordância com o diretor-geral da sucursal espacial russa Roscosmos, Yury Borisov, a construção do reator será realizada por sistemas autônomos, sem a presença humana. “A operação será automatizada, mas ainda estamos estudando uma vez que isso será viável”, afirmou Borisov à sucursal estatal TASS.

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A Roscosmos explicou que a ILRS será uma base científica permanente localizada no polo sul lunar, voltada para experimentos em envolvente não tripulado de longa duração. Com a perspectiva de, no porvir, receber missões com astronautas, a estação já atraiu 17 países parceiros, entre eles Egito, Paquistão, Venezuela, Tailândia e África do Sul.

O primeiro grande passo rumo à ILRS será oferecido com a missão chinesa Chang’e-8, marcada para 2028, quando a China pretende pousar um astronauta na Lua pela primeira vez. A partir daí, cinco lançamentos de foguetes superpesados entre 2030 e 2035 devem levar os componentes principais da base até o solo lunar. O projeto prevê ainda uma futura conexão da estação com um módulo em trajectória da Lua, ampliando seu alcance estratégico.

O arquiteto-chefe da exploração espacial profunda da China, Wu Weiren, explicou que a base será alimentada por uma combinação de fontes: pujança solar, geradores de radioisótopos e o reator nuclear. Ela contará ainda com um sistema de informação de subida velocidade entre a Terreno e a Lua, além de veículos especializados para locomoção e transporte na superfície.

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Segundo Wu, o projeto representa uma “plataforma fundamental para preparar pousos humanos em Marte”, com previsão de desfecho do padrão completo até 2050.

A crescente expansão do programa espacial chinês labareda atenção desde o sucesso da missão Chang’e-3, que levou um rover à Lua em 2013. Desde portanto, outras sondas já realizaram operações no satélite, inclusive com coleta e envio de amostras de solo para a Terreno.

Enquanto isso, os Estados Unidos planejam retomar seus passos na Lua com o programa Artemis, cuja missão Artemis III está prevista para 2027. A proposta é levar astronautas ao solo lunar pela primeira vez em mais de meio século. No entanto, os cortes orçamentários anunciados pelo governo Trump colocam em risco o cronograma e a própria existência de iniciativas uma vez que a estação Gateway, que funcionaria uma vez que ponto de pedestal em trajectória da Lua.

O cenário atual aponta para uma novidade corrida espacial, em que a China desponta uma vez que protagonista de longo prazo, aliada a uma Rússia em procura de retomar seu protagonismo no espaço.



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