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Gás de cozinha é ocasionador de morte de quase 20 milénio pessoas por ano

O tradicional fogão a gás traz centenas de benefícios, além de ser utilizado por centenas de bilhares de pessoas ao volta do mundo por décadas e décadas. Todavia, a evolução do gás de cozinha para o gás encanado contribui para os riscos de explosões.
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Um estudo publicado na Science Advances, descobriu que os fogões a gás contribuem para a morte de tapume de 19 milénio adultos por ano e aumentam a exposição prolongada ao dióxido de nitrogênio em 75% da diretriz de exposição da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Além do risco de esbraseamento ao entrar em contato com o oxigênio da atmosfera, existem perigos causados pelos gás de cozinha. Isso porque, ele é formado por gases tóxicos, uma vez que monóxido de carbono, formaldeído e outros poluentes nocivos, e são emitidos mesmo quando o fogão está desligado.
“Sou uma pessoa que cresceu cozinhando e adoro aquela labareda azul. Mas as pessoas temem o que não sabem. E o que as pessoas precisam compreender fortemente é o impacto sutil e profundo que isto está causando – na saúde neurológica, na saúde respiratória, na saúde reprodutiva”, diz Ruth Ann Norton, líder do grupo de resguardo ambiental Iniciativa Casas Verdes e Saudáveis, em entrevista ao ArsTechinca.
Os fogões a gás estão sendo fim dos defensores do meio-ambiente, que torcem para que duas recentes movimentações estimulem a transmigração do fogão a gás para os fogões elétricos. Com o objetivo de alertar ao público, chegou a ter sido apresentado um projeto de lei (PL) que exige que os fogões a gás vendidos no Estado venham com etiqueta de recado.
“Unicamente vincular um fogão por alguns minutos com pouca ventilação pode levar a concentrações internas de dióxido de nitrogênio que excedem o padrão de ar da EPA para ambientes externos. Você está sentado em morada bebendo uma taça de vinho, preparando o jantar e está unicamente inalando um nível tóxico desses gases. Portanto, precisamos de um rótulo para prometer que as pessoas sejam informadas”, declarou Gail Pellerin, membro da reunião da Califórnia que apresentou o projeto, em entrevista.