Esporte
McDonald’s vira símbolo da crise que atinge americanos de baixa renda

De convenção com o McDonald’s, a frequência dos consumidores de subida renda permaneceu sólido.
Os resultados da empresa refletem uma situação mais ampla e a marca que simbolizou a globalização nos anos 90, porém, é somente uma das que está sofrendo. Dados do setor apontam para uma redução no número de clientes nos restaurantes nos EUA no primeiro trimestre, com retração de 1,5%, de convenção com a Placer.ai.
Além do McDonald’s, a Starbucks viu uma queda de 1% na frequência no trimestre. Ela acumula hoje cinco meses de retração. Para o CEO da empresa, Brian Niccol, os resultados foram “decepcionantes”.
A Domino’s Pizza, a maior empresa de pizza do mundo, também encolheu nos EUA. O CEO da Wingstop, Michael Skipworth, destacou “um recuo significativo em nossos negócios” em “bolsões específicos”, incluindo clientes hispânicos e consumidores de “renda média baixa”. Outra rede americana de fast food, a Chipotle, teve sua primeira queda de vendas, de 0,4%, desde o confinamento na pandemia.
Houve uma redução importante do consumo de imigrantes, tanto por pânico se se expor em locais públicos, uma vez que por uma queda real na renda.
De convenção com uma reportagem do Financial Times, empresas uma vez que a Colgate-Palmolive, operário de pasta de dente e sabonete, e a Constellation Brands, operário da cerveja Padrão, relataram vendas mais lentas para a comunidade hispânica, que representa um quinto dos consumidores nos EUA.