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Priscilla Presley é acusada em processo de ter contribuído para a morte de Elvis

Priscilla Presley, ex-esposa do cantor Elvis Presley, voltou ao núcleo de uma polêmica depois a divulgação de detalhes de um processo movido por dois ex-sócios, Brigitte Kruse e Kevin Fialko, da empresa Priscilla Presley Partners. Os documentos, obtidos pelo site TMZ e revelados nesta sexta-feira (5), trazem acusações graves que prometem agitar o universo da família Presley.
Segundo Kruse e Fialko, Priscilla teria exercido possante pressão emocional e financeira sobre Elvis nos meses que antecederam sua morte, em agosto de 1977. Eles alegam que a ex-esposa exigiu, em abril daquele ano, tapume de US$ 494 milénio de Graceland — a famosa mansão do cantor. A cobrança, sustentam, teria impactado diretamente a saúde do artista, já debilitado, e contribuído para o colapso cardíaco que resultou em sua morte.
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Ainda de combinação com a ação, depois o falecimento do planeta, Priscilla teria manipulado Vernon Presley, pai de Elvis, para ser nomeada administradora do espólio do rebento, aproveitando-se da fragilidade dele em seu leito de morte.
O processo também traz à tona acusações recentes ligadas à filha do par, Lisa Marie Presley (1968–2023). Kruse e Fialko afirmam que Priscilla teria “desligado os aparelhos” da filha, internada depois uma paragem cardíaca, para reassumir o controle dos negócios familiares.
A denúncia aponta que Priscilla estaria cônscio de que a morte de Lisa neutralizaria tentativas de removê-la da gestão de fundos e seguros. Segundo os ex-sócios, ela teria dito, depois a morte da filha: “Eu sou a rainha. Estou no comando de Graceland”.
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Os autores do processo descrevem Priscilla uma vez que uma “sociopata calculista” e “víbora disposta a estrebuchar a própria família”. O jurisperito da empresária, Marty Singer, classificou as alegações uma vez que “absurdas e ridículas” e disse que espera novas acusações “ainda mais descabidas” por segmento dos ex-parceiros.
Em agosto, Priscilla já havia sido intuito de outra ação, avaliada em US$ 50 milhões, por suposta fraude e quebra de contrato.