Luxo, dívida e sujeira: fundadores somem e deixam resort com tonelada de fezes na Suécia

O que deveria ser um paraíso sustentável em meio às florestas suecas virou um pesadelo sanitário e fiscal. O resort Stedsans in the Woods, idealizado por um parelha dinamarquês porquê um refúgio ecológico de basta padrão, foi encontrado esquecido com 158 barris repletos de fezes humanas e animais mortos, além de uma serra de dívidas e suspeitas de transgressão ambiental.

Flemming Hansen e Mette Helbæk, os idealizadores do projeto, desapareceram sem dar explicações no final de 2024. Deixaram para trás não só os resíduos tóxicos, mas também pendências fiscais que ultrapassam 470 milénio libras — o equivalente sobre R$ 3,5 milhões.

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Instalado numa região isolada da Suécia, o resort oferecia uma proposta de mergulho totalidade na natureza, com chalés minimalistas e alimento orgânica. Mas por trás da frontispício sustentável, havia um rastro de dívidas acumuladas desde que o parelha deixou a Dinamarca, em 2016. O histórico de inadimplência os acompanhou até o novo país, e o empreendimento acabou ruindo.

Em um enviado publicado no macróbio site do resort, os fundadores atribuem o colapso à burocracia sueca, aos altos impostos e à pandemia. “Trabalhamos duro por oito anos, mas não conseguimos enfrentar um sistema implacável”, escreveram. A mensagem termina com a previsão de que seriam declarados falidos pelas autoridades.

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Depois meses sem notícias, o parelha ressurgiu nas redes sociais, supostamente já estabelecido na Guatemala, onde iniciaram um novo projeto. Rebatendo as acusações, alegaram ser vítimas de perseguição e negaram qualquer ilegalidade. “Estamos sendo usados porquê isca para cliques”, afirmaram.

Apesar da resguardo, as investigações seguem em curso na Suécia. Os órgãos locais apuram os danos ambientais causados pelo desamparo dos resíduos, além das questões fiscais pendentes. O que começou porquê um sonho de vida sustentável terminou em escândalo internacional e suspeitas de transgressão.