Curiosidades
Conheça a lei de Singapura que proíbe a venda de chicletes

Singapura instituiu, em 3 de janeiro de 1992, uma proibição rigorosa à importação e venda de chicletes — embora mastigar seja permitido — porquê segmento de uma estratégia para manter a limpeza urbana e o bom funcionamento do transporte público. A motivação principal para essa legislação foi evitar que chicletes descartados inadequadamente bloqueassem sensores das portas dos trens do sistema de transporte rápido (MRT), causando falhas e transtornos constantes.
O primeiro-ministro da idade, Goh Chok Tong, aprovou oficialmente a proibição em 1992, posteriormente várias reclamações sobre custos elevados de limpeza e equipamentos danificados, mormente em ambientes públicos e residenciais. A iniciativa foi tratada com muita seriedade: rentistas ilegais enfrentavam multas elevadas e até penas de prisão, além de terem estoques confiscados. A medida rapidamente surtiram efeito: os casos de chiclete colado em locais públicos despencaram de 525 por dia para unicamente 2.
++ Bairro exclusivo para brancos no Arkansas gera polêmica e investigação
Em 2004, com a negociação do Congraçamento de Livre Negócio entre Singapura e os Estados Unidos, foi feita uma exceção para chicletes com valor terapêutico (porquê os de nicotina ou com mercê dental), que passaram a ser vendidos exclusivamente por dentistas ou farmacêuticos, mediante registro dos compradores. Apesar dessa flexibilização, a proibição universal permanece em vigor, reforçando a cultura de ordem e limpeza que define a cidade‑estado.
++ Ex-esposa afirma não acreditar no suicídio de Jeffrey Epstein; entenda
Singapura é frequentemente lembrada por essa lei um, já que ela representa muito a visão pragmática de seus governantes — mormente o icônico Lee Kuan Yew, que defendia que expulsar pequenos incômodos porquê chicletes nas ruas ajudaria o progresso coletivo. “Se você não consegue pensar porque não pode mastigar, experimente uma banana”, chegou a proferir ele, em resposta às críticas internacionais.